A espécie ocorre nos Estados do Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais (Zappi et al., 2012).
<i>Rhipsalis pilocarpa </i>apresenta distribuição extensa em fragmentos de floresta montana isolados entre si, que têm sido intensamente alterados; segundo Taylor (2002), as subpopulações encontram-se em declínio. Apesar de indicações diretas de risco de extinção, ainda são necessários dados populacionais quantitativos para se confirmar esta situação para a espécie.
Estresse | Ameaça | Declínio | Tempo | Incidência | Severidade |
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1 Habitat Loss/Degradation (human induced) | |||||
A espécie é aparentemente rara e é conhecida em apenas oito localidades altamente isoladas entre si (Taylor, 1997; Taylor; Zappi, 2004). É ameaçada pela perda e alteração de habitat (Taylor, 2002; Calvente et al., 2005). Taylor (1997) afirma que R. pilocarpa já pode ter sido extinta em algumas das localidades em que ocorria originalmente, incluindo a localidade-tipo. |
Ação | Situação |
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4.4.2 Establishment | on going |
R. pilocarpa ocorre no Parque Nacional do Itatiaia, no Parque Estadual de Jacupiranga e na Estação Ecológica Jureia-Itatins (CNCFlora, 2011). |
Ação | Situação |
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1.2.2.1 International level | on going |
A espécie é legalmente protegida pela Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Selvagens da Fauna e da Flora (CITES, 2011). |
Ação | Situação |
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3.3 Biology and Ecology | on going |
Lone et al. (2009) verificaram que o substrato mais adequado para germinação de R. pilocarpa em laboratório foi casca de arroz carbonizada. |
Ação | Situação |
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1.2.2 Implementation | on going |
A espécie é considerada "Em Perigo" (EN), segundo a Lista Vermelha da flora ameaçada do EspíritoSanto (Simonelli; Fraga, 2007), e "Vulnerável" (VU), de acordo com a Lista Vermelha da IUCN (2010). |